quarta-feira, 29 de julho de 2009

PSICOLOGIA








O símbolo é uma das letras do alfabeto grego, correspondente ao fonema "psi".








Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano, as interações dos organismos com o seu ambiente.
Dependendo do enfoque e conhecimento de homem que está sendo utilizado a psicologia pode ter vários conceitos, dentre eles: ciência que estuda os seres humanos e seus processos psíquicos.
























Psicologia científica x Psicologia do senso comum

O tipo de conhecimento que vamos acumulando no nosso cotidiano é chamado de senso comum.
Exemplos:
a) a dona de casa, quando usa a garrafa térmica para manter o café quente, sabe por quanto tempo ele permanecerá razoavelmente quente, sem fazer nenhum cálculo complicado e, muitas vezes, desconhecendo completamente as leis da termodinâmica.
b) a professora sabe que se recompensar a boa disciplina do aluno do curso primário com uma estrelinha no caderno, pode aumentar o comportamento desse aluno ser obediente na sala de aula.
c) a mesma recompensa da letra “b” pode servir de exemplo para os outros alunos.
d) a namorada sabe que se marcou um encontro com o namorado para às 20h e ele chegou às 21h, pode ficar de cara fechada com intenção de puní-lo por tê-la feito esperar.

Na letra “a” a pessoa sem saber sobre Física sabe conseguir o efeito esperado no ambiente. Nas letras “b”, “c", “d”, as pessoas agiram com intenção de modificar o comportamento de alguém, mas sem saber de leis ou teorias da psicologia.
O conhecimento do senso comum é intuitivo, espontâneo, de tentativas e erros. É um conhecimento importante porque sem ele a nossa vida no dia-a-dia seria muito complicada. O senso comum percorre um caminho que vai do hábito à tradição, que passa de geração para geração. Integra de um modo o conhecimento humano.
A utilização de termos como ‘rapaz complexado’, ‘mulher louca’, ‘menino hiperativo’ expressa a comunicação do senso comum acerca do comportamento humano, que muitas vezes não ocorre de maneira científica. Os termos podem até ser da psicologia científica, mas são usados sem a preocupação de definir as palavras.

Ciência é um conjunto de conhecimentos sobre fatos ou aspectos da realidade obtidos por meio de metodologia científica.
Quando buscamos definir, descrever e prever comportamentos estamos fazendo ciência. O cientista do comportamento (da psicologia) não fica satisfeito com conceitos generalizados e rotulados (complexado, louco, “nasceu assim”) sem compromisso e apenas baseados em ‘achismos’ e observações superficiais. Ele quer observações sistematizadas, conhecimento metodológico, experimentado, testado, comprovado.
Ex: ‘mulher louca’ , o que é loucura? Quais os sintomas? Que tipo de loucura?
Quando fazemos ciência, baseamo-nos na realidade cotidiana e pensamos sobre ela. Quando bem utilizada, a ciência permite que o saber seja transmitido, verificado, utilizado e desenvolvido.
Skinner, no livro Ciência e comportamento humano, diz que ciência é uma disposição de tratar com os fatos, de preferência, e não com o que se possa ser dito sobre eles. Aceitar os fatos, mesmo quando eles são opostos aos desejos.


Então, por que a psicologia é ciência?


O psicólogo contribui para a produção do conhecimento científico da psicologia através da: observação, descrição e análise dos processos comportamentais.
Algumas características que descrevem a psicologia como ciência são:

* Objeto específico de estudo = homem (no sentido mais amplo). Entretanto, é preciso saber que a concepção de homem que o profissional traz consigo mesmo “contamina” inevitavelmente a sua pesquisa em psicologia.

* Linguagem precisa e rigorosa = não utiliza termos do senso comum sem preocupação conceitual.

* Métodos e técnicas específicas = entrevistas estruturais, testes, técnicas de terapia, dentre outras, obtidas de maneiras programadas, sistemáticas e controladas, para que se permita a verificação da validade da ciência e permitindo a reprodução da experiência.

* Processo cumulativo do conhecimento = Um novo conhecimento é produzido sempre a partir de algo anteriormente desenvolvido. Negam-se, reafirmam-se, descobrem-se novos aspectos, e assim a ciência avança.

* Objetividade = possibilidade de verificação com o máximo de isenção de emoção possível.

















O que você gostaria de destacar deste texto?

segunda-feira, 27 de julho de 2009

O BURACO BRANCO NO TEMPO




“O buraco branco no tempo” de Peter Russell , uma adaptação do seu próprio livro com o mesmo título. O vídeo inicia comentando sobre a origem e evolução dos tempos. Trata na seqüência, que os seres humanos na atualidade chegam a ocupar todo o universo. Russell, ressalta sobre a criação de novas tecnologias e uma modernização. Simboliza que há uma linguagem forte no universo chamada de comunicação, destacando o homem em relação aos demais seres. Reflete também, sobre a produção mundial. Pergunta por que não mudamos? Como está a nossa convivência? O nosso julgamento quanto às pessoas que estão ao nosso redor, por que somos resistentes a mudanças? Ressalta sobre uma suposta crise na humanidade, questiona também sobre o conhecimento das nossas atitudes. Russell, chega em seu momento de reflexão principal, quando retrata a mente humana. Nesse momento, o vídeo começa a questionar sobre os paradigmas que existem em nossa atual sociedade, destacando a importância da revolução da informática e a industrial. Finalizando, Russell comenta sobre uma revolução na consciência, ou melhor, simboliza um fator preponderante na existência da humanidade, que é o amor ao próximo, é o ser interior, na busca permanente pela paz.














Observa-se neste vídeo, que Peter Russell ressalta que o mundo vem crescendo de
forma muito rápida, com uma aceleração demasiada. Compreende-se uma lembrança possante
da nossa origem, da origem do universo até o momento atual, destaca um ser maior nessa
imensa humanidade, que são os seres humanos, e que nós conceituamos como sujeito, “o eu”,
“você”, “nós”.



Relacionar os temas: sujeito, coletivo, recursos e consciência com
“O vídeo”, “Disciplina”, “Vida” e “Trabalho”.

Profª Maria Angela